sábado, 13 de julho de 2013

Aderaldo Luciano (Rio de Janeiro) posta no Facebook sobre o livro "Meninos..."

Aderaldo Luciano (do Rio de Janeiro)
No facebook em julho de 2013 por volta do dia 13
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Em 1981, depois de participar de um encontro vocacional, decidi que estava na hora de entrar para a Ordem dos Irmãos Maristas, religiosos voltados exclusivamente para o trabalho com educação, com colégios espalhados por todo o Brasil. Mas achava o modelo marista elitista demais, direcionado para à classe A, do topo da pirâmide brasileira. Resolvi trabalhar com a juventude do meio popular em uma comunidade eclesial de base. Fui transferido para Propriá, sob os cuidados do Ir. Salatiel Franciscano do Amaral. Por lá cumpri um bom tempo de estudo e de trabalho, seguindo as orientações progressistas de Dom José Brandão de Castro. Até o coração e o corpo pedirem mais do que hóstias, salve-rainhas e antífonas. Descobri-me um menino que não queria ser religioso. De passagem por Itabaiana, no Sergipe, num supermercado, encontrei o livro Meninos Que Não Queriam Ser Padres, de Antonio Francisco de Jesus, conhecido na cidade por Antonio Saracura. Que leitura agradável, lírica, aparentemente despretensiosa, mas repleta de elementos historiográficos e de costumes da antiga Aracaju. Uma pérola guardadinha perto de minhas lembranças, sempre a me espetar.
Em 1981, depois de participar de um encontro vocacional, decidi que estava na hora de entrar para a Ordem dos Irmãos Maristas, religiosos voltados exclusivamente para o trabalho com educação, com colégios espalhados por todo o Brasil. Mas achava o modelo marista elitista demais, direcionado para à classe A, do topo da pirâmide brasileira. Resolvi trabalhar com a juventude do meio popular em uma comunidade eclesial de base. Fui transferido para Propriá, sob os cuidados do Ir. Salatiel Franciscano do Amaral. Por lá cumpri um bom tempo de estudo e de trabalho, seguindo as orientações progressistas de Dom José Brandão de Castro. Até o coração e o corpo pedirem mais do que hóstias, salve-rainhas e antífonas. Descobri-me um menino que não queria ser religioso. De passagem por Itabaiana, no Sergipe, num supermercado, encontrei o livro Meninos Que Não Queriam Ser Padres, de Antonio Francisco de Jesus, conhecido na cidade por Antonio Saracura. Que leitura agradável, lírica, aparentemente despretensiosa, mas repleta de elementos historiográficos e de costumes da antiga Aracaju. Uma pérola guardadinha perto de minhas lembranças, sempre a me espetar.

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Maria Do Carmo Costa Uma obra muito bem escrita, já que o autor Antonio Saracura,também foi um Menino que não quis ser padre.Narra com grande propriedade,as situações vividas no Seminário,descortinando o coração e a alma.Lindo livro, do meu amigo Saracura.
Maria Do Carmo Costa Como lindos também são os outros dois livros escritos por Antonio Francisco Jesus, "Os Tabaréus do Sítio Saracura" e " "Minha Querida Aracaju Aflita". O primeiro é um livro que conta a História da sua gente,e surgiu da necessidade do autor de homenageá-los. A descrição da época,a fidelidade aos costumes,o amor as suas raizes,são retratadas fielmente pelo Saracura..Lindíssimo livro.E o segundo ,são crônicas diversas,sobre o cotidiano de Aracaju, sobre situações com as quais qualquer leitor pode se deparar,
Anderson Da Silva Almeida Prezado Antonio Francisco Jesus, te apresento o novo leitor, um menino que não queria ser padre Aderaldo Luciano! Os dois viraram grandes escritores (con)sagrados e profanos!

Robério Santos Amen! Sou feliz por conhecer vocês!

Antonio Francisco Jesus Obrigado, Anderson Da Silva Almeida pela apresentação. Obrigado Aderaldo, agora meu amigo, por estar portando um livro de que gosto imensamente. Espero que tenha passado bons momentos com ele. Se não ainda, que então passe. Sinto-me muito bem na companhia de vocês que tentarei cativar cada vez mais.

Anderson Da Silva Almeida Não há o que agradecer Antonio Francisco Jesus. Plagiando Robério Santos, sou feliz por conhecer vocês (2).
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